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Mostrando postagens de fevereiro, 2013

JEAN GABRIEL VILLIN, IMORTALIZOU A IMAGEM DO SACI

JEAN GABRIEL VILLIN Inicia o ano novo,  para muitos as férias já acabaram, para outros não, mas o tempo não volta pra atrás, vai seguindo seu curso normal, enfim o mês de janeiro já vai indo embora. Dia 1.o confraternização universal, dia 6,  Santo Reis, dia 20 São Sebastião, dia 25 São Paulo, que comemorou 459 anos, e outros dias menos comemorativos. Fevereiro já vai sendo anunciado enfim o reinado de momo se aproxima. Basta ligar a televisão ver e ouvirem  as musicas enredos das escolas de samba, e a beleza da mulher brasileira, ou melhor, a nudez feminina tipo exportação, neste momento já estamos na quaresma. Na miscelânea televisada  o futebol marca sua presença e não podia ser diferente, pois é, um comércio muito lucrativo, onde todos ganham. O Campeonato paulista já deu sinal que na sequência dos jogos será empolgante, mas  o que e chamou a atenção é o atleta  do Corinthians Paulista por apelido de saci. O jovem atleta é um nato ciscador, ou melhor, um bom

MALAMAM E CIDO BRUNO

Malamam - Cido Bruno "jade" cachorrinha  CASA PAU-A-PIQUE  MALAMAM E CIDO BRUNO CONTANDO CAUSOS Os dois amigos “Cido Bruno” e “Toninho Malamam”, ambos aposentados, de longa data, logo cedo ficam ali sentados na escadinha da loja da esquina. Os dois vivem relembrando as histórias dos tempos da juventude. E a cada momento vão  chegando mais gente, e acaba sendo um local improvisado dos “Contadores de causos”.  O cachorro por nome de "Jade" ao lado já sabedor de todos os causos, dos dois amigos, bocejou e dormiu. Expressou o cachorrinho antes de cair num sono profundo: não  aguento  mais ouvir histórias pra boi dormir. Passando por ali, logo que me viram o “Cido Bruno”, disse uma história sobre uma  casa de pau-a-pique que ele ajudou a construir no bairro rural da Fazendinha, casa essa que pertenceu ao Sr. Joaquim Tangerino. Dizia ele que, estava ajudando  o pedreiro sr. Onofre, que usavam “merda de vaca” na massa para dar acabamento nas pared

A morte vem pelos pés...

    No dia 12 de agosto de 1968 a minha genitora, dona Maria Pereira Tangerino de Oliveira, completaria 41 primaveras no jardim da vida, e o meu pai, Benedicto Osório de Oliveira, 53 no dia 17. Nesse dia que era uma segunda feira, levantei costumeiramente no horário de sempre, tomei um café reforçado e fui para o trabalho, na época trabalhava na empresa GEL Ltda. - "Continental Discos" e ao chegar à empresa fui marcar o cartão de ponto, eis que o porteiro aproxima-se e me dá à triste notícia de que meu pai tinha falecido. Não estávamos esperando por isso afinal tínhamos esperança de que era algo corriqueiro, em breve voltaria ao nosso convívio, ao nosso lar. Após receber a informação fiquei sem rumo, não conseguia raciocinar. De volta pra casa, peguei um taxi na Avenida do Estado, bem próximo da Mesbla e rumei para o Jardim Botucatu. No caminho lembrei-me do que o meu pai havia falado para nós, no horário em que visitamos lá no Hospital Municipal do Servidor

FOTOS DO MUSEU HISTÓRICO E PEDAGÓGICO "PROF. FLÁVIO DA SILVA OLIVEIRA"

CONSTRUÇÃO COM PORÃO

Bate vento que quero ver

Na década dos anos 50, eu era criança, que vivia a brincar pelas ruas da Vila Carioca. Estava no meio de jovens adultos disputando algumas peladas de futebol em terrenos baldios, e nos intervalos íamos pedir água nas casas vizinhas do nosso campinho, aliás, os garotos mais velhos faziam questão de dar um chutão na bola de capotão, que caía dentro do quintal só pra ver as meninas moças. Um dos locais que jogávamos futebol era onde tinha um velho galpão, que foi usado como escola, Rua Albino de Moraes com a Rua Campante, em frente da cassa do famoso “Antônio barraqueiro”, pessoa que construía casas de madeira. Os mais adultos, quando via as meninas e moças conversando na rua ou no portão, viviam torcendo para que viesse um vento forte em forma de "roda moinho", até faziam figas pra que isso acontecesse. Eu não entendia a razão disso. Era engraçado, eles torciam pra que o vento levantasse as saias das moças, daí seria possível ver as pernas delas, coisa rara de se ver na

HILÁRIO DOMINGUES NETO

Capa do livro editado por Hilário Domingues Neto, com o título: Navegando o Mogi-Guaçu. A agro exportação cafeeira  no Oeste Paulista e a formação de um mercado interno regional (1883-1903) Figura 9  Vapor Conde d'Eu, medindo 32,00 metros de comprimento por 3,80 metros de largura. Na proa, a caldeira e o mecanismo de tração das correntes para a transposição das corredeiras. Fonte: Museu da Companhia Paulista, Jundiaí(SP)