JEAN GABRIEL VILLIN |
Inicia o ano novo, para muitos as férias já acabaram, para
outros não, mas o tempo não volta pra atrás, vai seguindo seu curso normal,
enfim o mês de janeiro já vai indo embora.
Dia 1.o confraternização
universal, dia 6, Santo Reis, dia 20 São
Sebastião, dia 25 São Paulo, que comemorou 459 anos, e outros dias menos
comemorativos. Fevereiro já vai sendo anunciado enfim o reinado de momo se
aproxima. Basta ligar a televisão ver e ouvirem
as musicas enredos das escolas de samba, e a beleza da mulher brasileira,
ou melhor, a nudez feminina tipo exportação, neste momento já estamos na
quaresma.
Na miscelânea televisada o futebol marca sua presença e não podia ser
diferente, pois é, um comércio muito lucrativo, onde todos ganham.
O Campeonato paulista já deu
sinal que na sequência dos jogos será empolgante, mas o que e chamou a atenção é o atleta do Corinthians Paulista por apelido de saci.
O jovem atleta é um nato ciscador, ou melhor, um bom driblador que promete,
vamos aguardar.
Dito isso resolvi pesquisar sobre
o assunto saci, até lembrei de que meu avô falou certa vez. Dizia ele, que
tinha no seu pequeno sitio alguns animais que eram utilizados para puxar arados
e afins, e que no dia seguinte eles estavam com as crinas trançadas, era obra
de algum saci.
O Saci, ou Saci-pererê, é um
personagem bastante conhecido da mitologia brasileira, que teve sua origem
entre os indígenas da região de Missões. Inicialmente retratado como um curumim
meio endiabrado, não se diferenciava muito das crianças indígenas, com duas
pernas e de cor morena, mas possuía um rabo.
No Norte do Brasil, a Mitologia
Africana o transformou em um negrinho que perdeu uma perna lutando capoeira,
imagem que prevalece nos dias de hoje. Herdou também da Cultura Africana o
pito, uma espécie de cachimbo, e da Mitologia Europeia, herdou o píleo, um
gorrinho vermelho.
Imortalizado nas histórias
contadas à beira das fogueiras nas cidades do interior do Brasil, o Saci ganhou
um novo e importante aspecto cultural nos livros de Monteiro Lobato, ilustrado
pelo francês Jean Gabriel Villin, e nas
histórias em quadrinhos de Ziraldo, alcançando desta forma, também as crianças
da cidade grande. Com a contribuição destes dois escritores o mito do Saci
sobrevive à invasão das culturas estrangeiras amplamente divulgadas pela mídia.
É considerado uma figura
brincalhona, que se diverte com os animais e pessoas, criando dificuldades
domésticas, ou assustando viajantes noturnos com seus assobios. O mito existe
pelo menos desde o fim do século 18.
Fonte:Wikipédia.
Fonte:Wikipédia.
Jean Gabriel Villin – Francês que
viveu muitos anos em Porto Ferreira foi o ilustrador das histórias de Monteiro
Lobato, e também o criador do “marco zero – Praça da Sé”, marco zero do Estado de São Paulo.
Nome: Osnir
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Comentário:
S/ o marco zero, tudo bem! Só não entendo o motivo pelo qual as rodovias paulistas iniciar em tese no marco zero. Será que isso tem alguma coisa de útil? Quem teve essa idéia? Eu que moro petro do km 12 da Rod. Anhanguera não gosto desse critério. Ele é mais uma dos coisas que prejudicam o entendimento da cidade. Já, no nosso futebol (até que vem ocorrendo uma partidas boas) tenho outra pergunta. Esta mais séria: os clubes alegam sempre não terem dinheiro para pagar o INSS. Então, como podem pagar 500, 600, 700 mil para técnicos e alguns jogadores? Essa é de entortar a carapaça! Abraços.
Nome: Etel
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Comentário:
Adorava ler os livros de Monteiro Lobato. nao sabia que quem os ilustrava era um Frances. Interessante saber a historia por traz da historia.
Nome: Nivaldo
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Comentário:
Jean Garile Vilin, de Porto Ferreira para o ponto zero de São Paulo.